sábado, 6 de fevereiro de 2010

such great heights;

Daí fechei os olhos e reparei na música, me envolvi. Era como se conseguisse enxergar cada nota musical naquele breu em que me encontrava, flutuando, levitando como pena. Cada acorde fazia o corpo arrepiar e a felicidade transparecer. A voz fazia abrir o sorriso contagiante, pulsava mais rápido o sangue pelo corpo. Foi quando olhei para o lado e vi...
Vi que você também estava lá.

6 comentários:

Anônimo disse...

Que a música toque por tempo indeterminado

e eusorricomavoz.

janine disse...

já faz um tempinho que eu venho 'escondida' ler seu blog, que chei por acaso e adorei. (:
gosto do jeito que você escreve.

btw, such great heights é postal service, né?

:*

janine disse...

achei*

Luísa disse...

o que eu mais gosto da música é que ela permite que a gente curta outras artes, outras sensações, tudo... simultâneamente. a música, pra mim, absorve, pressupõe e exige sentidos, sinestesia...

por isso acho que a música se aproxima tanto dos sentimentos que, doidos que são, somam-se uns aos outros opostos e similares sem o menor pudor.

Sunahara disse...

Algumas canções inebriam. Simples assim, como seu texto!

Maravilhoso

Gabriela Castro disse...

Existem músicas que nos cantam, ao invés de o contrário, não é?

Há algum tempo não encontrava um blog bom. Gostei muito daqui :)

Beijos